domingo, 3 de maio de 2015

Imóveis Antigos

Imóveis Antigos
Fonte:

  •  http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=842420
  • http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=621073



 

        

 

  

 



ESCOLAS

Fonte: http://pibidfilosofiapucminas.blogspot.com/p/bernardo-monteiro.html
Escola Estadual Bernardo Monteiro

A Escola Estadual Bernardo Monteiro, cujo nome original era Grupo Escolar Bernardo Moneteiro, é uma instituição de ensino público estadual, localizada no municí­pio de Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, Brasil.

A escola começou a funcionar com uma pequena casa e 8 professores em junho de 1909. Entre os professoras daquela época haviam Cândido Coutinho da Fonseca, que dava aulas para meninos, e Josefina Pinto Coelho, que dava aula para as meninas.

A escola foi ampliada na então administração do Presidente do Estado de Minas Gerais, Júlio Bueno Brandão, criando assim o Grupo Escolar Bernardo Monteiro em 5 de Janeiro de 1914. A escola passou a operar dois turnos naquela data. A primeira diretora foi Dona Maria Rezende Costa.


A escola passou por nova ampliação em 1971-72. Em 29 de Março de 1972 foi inaugurada as novas instalações, com a presença do então governador do estado de Minas Gerais, Rondom Pacheco. O novo prédio contava com 24 salas de aulas, e algumas instalações adicionais. A escola passou a se chamar "Escola Estadual bernardo Monteiro".

Em 2008-09, durante a gestão do então govenador estadul Aécio Neves, foi feita reformas para revitalizar e consertar as instalações daquela escola.

A escola está localizada no Bairro Calafate, na Praça Carlos Marques, s/n[1] . A escola abriga alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Possui em torno de 750 alunos [2] . O nome da escola vem de um ex-prefeito de Belo Horizonte, Bernardo Monteiro[3] . A Escola Estadual Bernardo Monteiro está na 6980 posição na classificação do ENEM[4] .


Colégio Nossa Senhora da Piedade
Fonte: http://www.colegiopiedade.com.br/pagina.php?sessao=infraestrutura&categoria=nosso-espaco&artigo=6

Espaço privilegiado, com salas amplas, quadras poliesportivas, laboratórios de informática, física e ciências biológicas, auditório, salas de multimídia, sala informatizada e com lousa digital (sala informatizada exclusivamente para o 3º Ano do Ensino Médio), biblioteca, sala de música, capela, sala de brinquedos, piscina, playground, área de lazer e alimentação


 


 


 


 


 






Personalidades

Fonte:http://ssvpcmbh.org.br/2015/04/padre-celio-dellamore-lanca-autobiografia/
Padre Célio Maria Dell’Amore

A experiência de vida do padre Célio Maria Dell’Amore está registrada nas páginas de um livro. Aos 84 anos, o sacerdote resolveu escrever a obra “Saudades em Cascata”, que conta um pouco sobre o início da família com o casamento dos pais, casos da infância, a vida no seminário do Caraça até o exercício desse chamado de Deus.
Em 376 páginas, padre Célio apresenta cuidadosamente alguns fatos que marcaram sua vida e também apresenta muitas fotos de momentos importantes. “Escrevi o livro lembrando da infância, por onde passei, por onde andei e trabalhei”, disse. Hoje, com 57 anos dedicados ao sacerdócio, ele relembra a rígida cobrança e a saudade de casa nos primeiros dias de seminário. Além disso, o encontro com o ex-presidente da República Getúlio Vargas, quando criança, e tantas outras histórias.
O chamado à vocação nem padre Célio sabe explicar. “Eu não sei. É dom de Deus. Hoje sou padre e um homem muito feliz. Muito realizado na minha vida”, destacou. Se orgulha por ter sido a primeira ordenação feita por Dom Hélder Câmara. “Era um grande discípulo de São Vicente de Paulo”, enalteceu.
Além de relembrar algumas histórias do passado, padre Célio resolveu escrever o livro “Saudades em Cascata” para arrecadar dinheiro para as missões na cidade de Maputo, capital do Moçambique, no continente africano. Toda renda será destinada ao trabalho missionário na construção de igrejas, casas e escolas.
O livro pode ser adquirido na sede do Conselho Metropolitano de Belo Horizonte da Sociedade de São Vicente de Paulo (Rua Pio XI, 696A – Ipiranga-BH) no valor de R$ 20 e, assim, você vai estar ajudando as missões na África. Mais informações pelo telefone: (31) 3349-1700.

História

Bairro Calafate



No começo do século XX, iniciava-se a povoação da região Oeste através do Núcleo Agrícola do Carlos Prates. Povoado inicialmente por colonos, muitos deles estrangeiros (italianos), confundia-se então à Vila Operária do Barro Preto.
Nesta época desenvolvia-se concomitantemente o Núcleo Suburbano do Calafate, hoje bairro Calafate, localizado na região Oeste, uma das áreas mais povoadas nestes primeiros anos da capital. Esse local era formado por chácaras e uma pequena capela. O acesso era precário e o transporte só era possível através de animais.
Em 1902, o presidente do Estado de Minas Gerais, Francisco Salles, determinava a construção da Estrada de Ferro Oeste de Minas, rumo a Betim passando pelo Calafate, o que trazia movimentação e progresso para o bairro. A primeira estação ferroviária foi instalada na Rua Santa Quitéria.
Em 1910 era inaugurada a Estrada do Barreiro, passando também pelo Calafate. Estas vias de acesso foram as primeiras do bairro.
Na década de 20 a cidade crescia e a região Oeste era a que mais se expandia. O bairro Calafate, conjuntamente com o bairro Carlos Prates era classificado pelo prefeito Flávio Fernandes dos Santos como o que mais prometia em termos de desenvolvimento.
Em 1936 o asfalto chegava oficialmente ao bairro Calafate. Neste mesmo ano era erguida uma pequena capela que mais tarde se transformaria na atual Igreja de São José do Calafate.
Desenvolvimento / Infra-Estrutura:
O bairro Calafate é essencialmente residencial, entretanto possui um grande comércio de caráter local ao longo da sua principal via, a Rua Platina, onde há uma infinidade de serviços e produtos como bancos, sacolões, locadores de vídeos, açougues, mercados, supermercados e lojas de auto-peças.


Fonte: Site da Prefeitura de Belo Horizonte

 ORIGEM DO NOME: Calafate é o nome de uma antiga profissão, ligada a construção de barcos. Há versões de que um dos proprietários da fazenda desempenhava esse ofício quando vivia em Portugal. • OUTROS NOMES: Vila das Oliveiras
• ORIGEM DO BAIRRO: Parte da antiga Fazenda do Calafate, o bairro foi planejado para ser área agrícola da cidade, o que não aconteceu. Já nos primeiros anos de Belo Horizonte, era um dos bairros mais populosos, ocupado, na sua maior parte, por operários.
 • REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Paróquia São José Calafate
REFERÊNCIAS URBANAS DO PASSADO: Estação Férrea do Calafate
EXEMPLO DE DOCUMENTO DO APCBH SOBRE O BAIRRO: Reportagem do Jornal Hoje em Dia, 1997 (Clippings da Sala de Consultas): relembra a abertura do restante da Rua Platina por ocasião da visita do então presidente, Getúlio Vargas.


Bairro Prado



• ORIGEM DO NOME: Devido ao Prado Mineiro, um hipódromo, construído nos anos 1900, hoje ocupado pela Polícia Militar do Estado de Minas Gerais.
 • OUTROS NOMES: 4ª Seção Suburbana
ORIGEM DO BAIRRO: Parte da antiga Fazenda do Calafate, começou a ser povoado desde o início da cidade. Sediou pequenas fábricas, na maioria propriedade de imigrantes. Foi o primeiro bairro a se urbanizar na Regional Oeste.
REFERÊNCIAS URBANAS DO PRESENTE: Rua Platina
REFERÊNCIAS URBANAS DO PASSADO: Prado Mineiro
EXEMPLO DE DOCUMENTO DO APCBH SOBRE O BAIRRO: Relatório de Prefeito, 1906 (Coleção Relatórios anuais de atividades da Prefeitura de Belo Horizonte): anuncia a conclusão de linha de bondes para a região, com total de 2.300 metros.


A história dos esportes em Belo Horizonte está muito relacionada com a Regional Oeste. Foi ali que surgiu o primeiro espaço dedicado ao esporte na cidade. Era um hipódromo, lugar onde acontecem corridas de cavalos, cujo nome era Prado Mineiro. No trecho a seguir, conheceremos um pouco mais sobre ele. O texto foi adaptado de um estudo feito na Universidade Federal de Minas Gerais sobre os primeiros esportes em Belo Horizonte. Vejamos o que ele diz:

“A construção do Prado foi iniciada no iní- cio de 1906 e o levantamento do ponto mais alto das arquibancadas foi marcado por uma festa que mereceu destaque de alguns jornais da capital (...). Durante o período da construção, as expectativas em relação a esse novo espaço de divertimentos na cidade foram crescendo a ponto de a diretoria do Prado chegar a pedir ajuda à polícia para evitar os abusos. Algumas pessoas, querendo ver a construção, afastavam os arames da cerca e cometiam outras irregularidades. As manifestações de entusiasmo com rela- ção à construção do Prado Mineiro passaram a ser frequentes. (...) Segundo os jornais, esperava-se que o sucesso de suas corridas fizesse desaparecer os domingos sem graça e tediosos da capital, permitindo que Belo Horizonte, em bem pouco tempo, pudesse chegar ao nível do Rio e de outras importantes cidades. Mas, ao lado desse entusiasmo, surgiu um problema para a realização do projeto: a Prefeitura ainda não havia construído a linha de bondes que facilitaria o acesso ao hipódromo, como havia se comprometido a fazer, por contrato. Isso era muito importante, porque ele ficava a 2 quilômetros do centro da cidade. Por esta razão, teve início uma campanha da imprensa, principalmente contrária à administraçção da época, cobrando essa realização.” 

(RODRIGUES, Marilita Aparecida Arantes. Constituição e enraizamento do esporte na cidade: uma prática moderna de lazer na cultura urbana de Belo Horizonte (1894-1920). 2006. 338 f. Tese (Doutorado em História Social da Cultura) – Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2006. p. 132-133. Adaptado. Acervo APCBH, Sala de Consultas





Para consultar os documentos guardados no Arquivo da Cidade, procurar a sala de consultas, onde os funcionários orientarão a pesquisa. O APCBH fica na Rua Itambé, 227, Bairro Floresta, e funciona de segunda a sexta-feira. Parte do acervo do arquivo também já está disponível na internet e pode ser pesquisada de casa através do site: www.pbh.gov.br/cultura/arquivo.